Gláucia M. Arná nasceu em São Paulo, capital, em 24 de novembro de 1984. Desde criança mostrou profundo amor pelos animais. No início de sua adolescência, já manifestando um espírito inquiridor, começou a questionar a sentido real da vida e da morte, o que fazia na Terra e qual o propósito da criação. Isto a levou a ler diversas obras espíritas Kardecistas.
Por não conseguir vivenciar as respostas dada por livros, buscava fugas na sociabilidade, na forma extrovertida de ser e programas na natureza. Aos 17 anos culminou por entrar em depressão por não encontrar as respostas que tanto ansiava, sentindo um grande vazio dentro de si. Aos 18 anos ainda na busca incessante de suas respostas, fez a pé todo o caminho de Santiago de Compostela na Espanha. Após, leu livros do Paulo Coelho e alguns outros autores.
Aos 20 anos foi convidada por um conhecido a participar de um ritual de Santo Daime, em uma igreja localizada em Itapecerica da Serra, conhecida como Céu da Lua Cheia, tendo como seu dirigente Léo Artese. Foi sua primeira experiência com a ayahuasca. A experiência foi intensa e maravilhosa, contudo, não concordava com intenso uso de maconha e outras drogas no decorrer da sessão, por parte tanto do líder como também dos membros.
Percebendo de imediato a grande diferença que há entre ayahuasca e drogas, ainda sentia que faltava algo. Dois meses se passaram e ela conheceu os rituais de Daime Xamanismo ministrados pelo Padrinho Gideon e a Madrinha Genecilda. Sentiu-se completa, e que finalmente havia encontrado o caminho.
Nos anos que se seguiram, a escritora Gláucia auxiliou a formação de sete institutos irmãos do Céu Nossa Senhora da Conceição, fazendo a diferença para centenas de pessoas que hoje se sentem felizes e completos, mas que assim como ela no passado, também se sentiam vazios e infelizes.